quinta-feira, 28 de abril de 2011

os petizes vão ao dragonforce


Como prémio de bom comportamento e de entrega á aprendizagem , a nossa equipa de 2005-2006 vai competir das 14.30 - 16 horas , um torneio denominado de CUP ERMEZINDE ...

O sistema de jogos é a eliminar com grupos formados de 2x2 e assim todos jogarão em sã confraternização ...

programa :
14.05 - preparação dois campos ; 14.20 - chegada dos atletas e aquecimento ; 14.30- começo dos jogos e por fim 16.00 - entrega dos prémios.

para melhor informação será entregue aos pais o calendario do torneio

quarta-feira, 27 de abril de 2011

torneios da pascoa

a jovem equipa dos petizes a disputaram o torneio da pascoa do Mourisquense

ADF Anta/Baixinhos 0 – 5 Paços de Brandão

ADF Anta/Baixinhos 0 – 5 ADM

ADF Anta/Baixinhos 2 – 11 Beira Mar


Os mais pequeninos da nossa escola deslocaram-se a Mourisca do Vouga para disputar um encontro de futebol com a equipa local,o Paços de Brandão e o Beira Mar. Mesmo tratando-se de um jogo disputado de uma forma “desleal”, motivado pelas diferenças de idades entre as equipas, os jogadores esforçaram-se e conseguiram mostrar em certos lances bons pormenores colectivos. Foi bastante difícil para os nossos jogadores pois mostraram-se bastante intimidados com as diferenças de idades. No jogo final marcaram 2 golos e mesmo com a pesada derrota imposta tudo acabou em diversão.


a turma brandoense terminou no 2º- lugar

domingo, 24 de abril de 2011

armandino silva , o cerebro da formação






armandino silva , o homem a quem os jovens devem as instalações actuais e a sustentação desde 1999 da formação do CDPB... Haveria muitas palavras e adjectivos para retratar o Armandino , mas as fotos valem mais do que 1000 palavras. Obrigado por tudo, caro AMIGO...

o treinador e o atleta



Todos os treinadores de futebol têm as suas ideias de jogo, mas para ter sucesso o treinador deve ser coerente, no modo como pretende fabricar o jogo da sua equipa. Quem tem ideias não muda facilmente, quem está sempre a mudar de ideias é porque não tem ideias nenhumas. A pior coisa que pode acontecer a um treinador é a mistura de ideias em função das contingências do envolvimento.

A denominada Periodização Táctica preconizada pelo professor Vítor Frade, diferencia-se das demais concepções de treino e de competição, e é com base nos seus pressupostos que tento periodizar e operacionalizar as minhas ideias de jogo.

Primeiro é importante identificar correctamente todas as correntes metodológicas, para depois se decidir qual a que devemos implementar para “cozinharmos” o jogo que pretendemos para as nossas equipas. É importante conhecer para se poder decidir!

A minha ideia não é a mesma daqueles que acreditam: na divisão da época desportiva por períodos ou fases com o objectivo de alcançarem picos de forma nas alturas mais importantes da época; no treino das capacidades físicas para obter ganhos no jogo; na divisão da componente física, técnica, táctica e psicológica na periodização/planificação do treino.

O sucesso de José Mourinho originou um novo “mito sebastianista”, porque em Portugal todos os agentes desportivos tentavam encontrar um novo Mourinho e foi evidente que alguns “predestinados” conseguiram promover-se com esta associação, apesar de tentarem passar uma imagem de afastamento ao melhor treinador do Mundo. A certa altura muitos treinadores referiam que os seus treinos tinham a presença da bola do inicio ao fim, mas esta forma de pensar não se pode confundir com a Periodização Táctica. Apesar da presença da bola em muitos exercícios, a preocupação era treinar a componente física ou técnica abstracta ou um jogo geral. Esta prática não faz parte das minhas ideias de futebol!

A Periodização Táctica centra-se “na operacionalização de um “jogar” através da criação e desenvolvimento contínuo do Modelo de Jogo e portanto, dos seus princípios. Neste contexto, a periodização e programação do processo confere primazia à Táctica ou seja, regula-se no desenvolvimento de uma organização colectiva que sobrecondiciona a variável física, técnica e psicológica. O processo centra-se na aquisição de determinadas regularidades no “jogar” da equipa através da operacionalização dos princípios do Modelo de Jogo assumindo-se por isso, num Treino Específico

o futebol das crianças - parte II





O Futebol das Crianças – Parte II


No processo de formação é necessária uma lógica, que coloque as crianças com a preocupação para a relação do seu corpo com a bola, conseguindo fazer o que lhe apetecer com a bola, mas não perdendo a qualidade de desempenho mesmo em condições adversas. Por isso, como etapa inicial do processo de formação surge o domínio da bola. Neste sentido, torna-se fundamental fazer crescer o tempo de contacto com bola, utilizando vários tipos de piso, vários tamanhos de bola e tocando nesta com várias partes do corpo, porque a bola deve ser um prolongamento do corpo do jogador. A partir daí, já é possível ter como preocupação complementar aquilo que eles vão conseguindo como background do jogar: o bom toque, o bom passe e a boa recepção.

Como seguimento, deve surgir a preocupação com o passe e recepção. É importante criar condições para que os miúdos tirem os olhos da bola, o objectivo é: “bola nos pés, olhos no jogo”. Tendo por relevância o passe e a circulação, posso estar a incorporar como preocupação também a simulação ou finta. Assim, a 3ªfase do processo de formação relaciona-se com as situações de 1 X 1, dribles, fintas e simulações, onde os atletas devem ter como intenção, criar espaços, quando estão sujeitos a marcações agressivas do adversário.

4ªFase: preocupação com as velocidades da velocidade, ritmos de jogo. O jogo de qualidade precisa de pausas, de se aumentar o espaço através do tempo. Isto não tem nada a ver com velocidade de deslocamento. A lei da Inércia de Newton diz-nos que quanto mais eu acelerar mais dificuldade tenho em parar. Se o futebol é um jogo de pára – arranca, a velocidade por si só, sem precisão, não garante a vivenciação eficaz do jogar.

A 5ªFase relaciona-se com a finalização ou reconhecimento do timing de decisão. O conceito de timing pode ter entendimentos diferentes: o timing pode-se relacionar com a coordenação das cadeias musculares e outro timing com a análise do contexto em que estamos inseridos (no jogo). São dois timings diferentes e eles fazem-se tanto melhor, quando melhor nós tivermos vivenciado determinadas situações. O momento antecedente à finalização é de especial relevância, onde o treinador deve trabalhar no sentido das crianças centrarem as suas acções no jogo e não o jogo em si, até porque é normal serem egoístas nesta fase do processo. Numa fase já adiantada, a criança aprende a jogar com a largura e comprimento do campo, com o objectivo de criar desequilíbrios na organização do adversário.

o futebol das crianças

conseguir com que o jovem atleta esteja atento
uma imagem das condições nos anos 80
as novas instalações

O Futebol das Crianças – Parte I

Actualmente a nossa sociedade “aprisiona” cada vez mais as nossas crianças, já não existem as tardes na rua a jogar Futebol ou as cabanas nos montes. Este fenómeno tem consequências no processo de crescimento e formação da criança, que um treinador de Futebol tem de ter em consideração.

Há dias li uma entrevista ao Professor Carlos Neto, docente da Faculdade da Motricidade Humana, em que retirei algumas citações, que considerei mais pertinentes para a minha actividade de treinador, que me levaram a compreender melhor o comportamento das crianças que estão sob a minha responsabilidade:

Brincar na rua, sem adultos a tomar conta, é uma coisa que a maioria das crianças portuguesas desconhece. Um espantoso sinal dos tempos, relatado por investigadores: para estes miúdos enclausurados pelo medo crescente dos pais e a presença das novas tecnologias, o recreio escolar será o único local que resta para brincar livremente.

Os pais estão cada vez mais a inventar a infância dos filhos e o modo como fazem poderá estar já a deturpar o seu desenvolvimento. Por exemplo, começam a correr e chocam com a cabeça uns dos outros. O afinamento perceptivo está em decadência.

O tempo que pertence por direito às crianças, para fazer o que lhes apetece, está a ser roubado pelos adultos.

 Ao contrário das vivências experimentadas pelas gerações antes delas, a maioria dos miúdos de hoje desconhece em absoluto, a explosão de energia que acontecia nas ruas no final de cada dia passado de aulas.

Brincar é treinar para o inesperado.

 Não é só o corpo, é também a alma que se encontra ameaçada.

O que isto tem relacionado com o Futebol das crianças? Brincar na rua é uma analogia com o futebol de rua, onde a grande marca libertadora do futebol de rua era fundamentalmente a prática se fazer com jogo. Um jogo variado, consoante as condições (buracos, nº de elementos, balizas ou não) e sem a presença de adultos (familiares e treinadores, que muitas vezes são os maiores castradores do potencial dos jovens). “Brincar é treinar para o inesperado” é das frases mais importantes do texto, isto é o que fazia o futebol de rua e é uma das principais funções de um treinador formador e não formatador.

helder rocha : as imagens duma carreira

2004 - contra o Braga
1997 - subida aos nacionais
1º- ano senior
junior 89
na actualidade ligado aos veteranos , muitos deles da escola 81-85 .

Na actualidade ligado á formação treina os benjamins B , com 4 anos de proficuo trabalho , pelo amor , dedicação ao clube de sempre , aos jovens e á amizade.

helder rocha - um exemplo 1

juniores
juvenis
iniciados
infantis
seniores

helder rocha : começou a jogar em 1981 nas olimpiadas e terminou a carreira em 2004 , ou seja , 23 anos ao serviço do seu clube ; por dispensa foi em 2004-05 ao Sanguedo e terminou em 2005-06 no Alba ...

VARIAS FORMATOS DE FORMAÇÃO

“Formas Simplificadas Para o Jogo” (ex: meínhos, ou situações analíticas, associados sempre que possível à forma condicionada de jogo) são situações mais simples que as Formas Parciais de Jogo, onde não esteja presente pelo menos um dos elementos essenciais da estrutura táctica do jogo, como a cooperação, a oposição ou a finalização, e que visem a melhoria da execução das habilidades, de acordo com as reais necessidades dos praticantes evidenciadas no decurso do jogo. No entender de Graça et al. (2005), aqui, os aspectos decisionais (o que fazer, quando fazer) podem estar muito facilitados ou mesmo predeterminados (ex: a condução de bola com simulação e finalização).

Com o intuito de proporcionar melhores oportunidades de aprendizagem, recorre-se a “Formas Parciais de Jogo” (ex: 2x1+Gr Avançado). São situações mais simples que as formas condicionadas de jogo, que possuem a relação de oposição e de cooperação e o objectivo do jogo e que conseguem evidenciar e facilitar, sem descontextualizar, determinadas partes do jogo (Graça e Pinto, 2004).

Ao contrário das Formas Condicionadas de Jogo, as Formas Parciais de Jogo não se obrigam à regra da paridade entre ataque e defesa, a situação de partida pode beneficiar um deles (ex:3x1+Gr); não se obriga igualmente à 28 conversão natural do ataque em defesa e defesa no ataque; tem prioridade a acentuação do problema focado e respectivas soluções. Porém, uma das grandes vantagens da aprendizagem através das Formas Parciais de Jogo (jogos reduzidos) é o de proporcionarem aos praticantes um elevado número de oportunidades para repetir as acções técnicas mediante os desafios cognitivos exigidos no contexto de jogo (Antunes et al., 2004)

Se através das Formas Parciais de Jogo” os conteúdos ou os problemas não forem resolvidos, há que descer até às “Formas Simplificadas Para o Jogo”.

É necessário encontrar “Formas Condicionadas de Jogo”, ou seja, jogos mais simples, menos complexos que o “Jogo Formal” (11x11), com menos jogadores (ex:3x3, 5x5, …), num espaço mais reduzido, que possua a mesma estrutura táctica do jogo global, mas que contenha algumas adaptações que se ajustem à idade, ao nível de desenvolvimento dos praticantes e que lhes permitam ter sucesso. De acordo com Graça e Pinto (2004), é importante que as formas condicionadas de jogo sejam reconhecidos como “jogos autênticos”, disputadas por equipas com o mesmo número de jogadores, onde se preservem as relações problemáticas de cooperação/oposição e o fluxo normal do jogo, com convertibilidade natural do ataque em defesa e vice-versa. Porém, nem todos os conteúdos nem todos os problemas, podem ser resolvidos através das “Formas Condicionadas de Jogo” (ex:3x3). Teremos então que introduzir outras situações de aprendizagem mais acessíveis, para que o nível de jogo possa melhorar.

aprender aa jogar , jogando



Jogo GR+3 (+1AV)x3 (+1AV)+GR - Jogar em profundidade


Espaço 40x20m, dividido em 3 zonas (6m+28m+6m) e com 2 balizas de 6x2m. Jogo GR+3+1 (avançado) x GR+3+1 (avançado).

As equipas posicionam-se em losango e quando em posse da bola a principal preocupação dos jogadores deverá ser a leitura permanente do jogo em profundidade (ver as linhas de passe mais à frente) de modo a fazer chegar a bola ao seu avançado logo que possível, que se encontra dentro da área adversária (zona interdita). Assim que uma equipa consegue passar a bola ao seu avançado este deverá procurar finalizar de imediato. Nenhum jogador da equipa adversária pode fazer-lhe oposição, à excepção do GR (que só poderá sair depois do avançado receber a bola). Após a marcação de um golo, os jogadores rodam uma posição no sentido dos ponteiros do relógio.

Objectivo:
Aperfeiçoar o jogo em profundidade (leitura

sábado, 23 de abril de 2011

juvenis 76-78

entrega das faixas de campeões . Depois de ter vencido a sua série , o cdpb disputou uma final com o Gafanha , vencendo por 3-0 . Por isso campeões e subiram á 1ª- divisão….



pose com a equipa do Fiães

Em cima : Alfredo , Cueca , Martins , Lucas , Norberto , Maia , Guerra , Toni , Nabiça , Artur e Jorge ; em baixo : Tono , Ribeiro , Teixeira , Beto , Sá , Daciano , Zé Gusto , Manecas , Elísio e Famel


depois de campeã de aveiro da 2ª- divisão , esta formação conseguiria no ano seguinte 77-78 o 2º- lugar , disputando com a Ovarense a ida ao nacional , vencendo por 3-0 e colocando pela primeira vez o nosso clube no nacional em juvenis ; em cima : alfredo , tono , pinto de sá , sá , augusto , sr. martins , nabiça , lucas , toni e famel ; em baixo: elisio , cueca , teixeira , beto , ribeiro , daciano , manecas e guerra.

Uma das melhores formações juvenis de sempre

benjamins b no torneio do alba

foto referente ao jogo com o Anta : luis , carlos , joão , diogo , di , gomes e rui.

Benjamins B - Nascidos em 2001/2002
EQUIPAS
S.C.ALBA G.D. Gafanha
R.D. Águeda Oliveira do Bairro F.C.
C.D. Paços de Brandão S.C. Fermentelos
JOGOS - Fase de Grupos
S.C.ALBA - 2:
0 - R.D. Águeda
G.D. Gafanha - 4:
5 - Oliveira do Bairro F.C.
C.D. Paços de Brandão - 3:
0 - R.D. Águeda
S.C. Fermentelos - 3:
1 - Oliveira do Bairro F.C.
S.C.ALBA - 5:
4 - C.D. Paços de Brandão
G.D. Gafanha - 3:
5 - S.C. Fermentelos
JOGOS - Semi-Final
S.C.ALBA - 0:
1 - Oliveira do Bairro F.C.
C.D. Paços de Brandão - 0:
2 - S.C. Fermentelos
JOGOS - Apuramento dos Lugares
R.D. Águeda - 0:
3 - G.D. Gafanha
S.C.ALBA -
C.D. Paços de Brandão
Oliveira do Bairro F.C. -
S.C. Fermentelos

os petizes a e ab em competição






ambas equipas realizaram as partidas com o A.D.Anta , saldando-se em duas derrotas para as equipas locais : a-7-2 e b 4-0 ; duas partidas bem disputadas apesar de desniveladas os jovens bateram-se com galhardia perante adversarios mais cotadas .

Traquinas BA (2003)
Equipas Jgs Vit Emp Derr. G.M. G.S. Pts
ARD Vilamaiorense 10 9 0 1 64 10 27
SC S.J Ver 10 7 0 3 46 20 21
ADF Anta 10 7 0 3 50 23 21
CD Paços Brandão 11 5 0 6 43 43 15
Fiães SC 10 4 1 5 23 38 13
CF União Lamas 10 3 1 6 24 37 10
ADC Sanguedo 11 0 0 11 9 88 0














Traquinas BB ( 2003 )
Equipas Jgs Vit Emp Derr. G.M. G.S. Pts
ADF Anta 12 11 0 1 84 22 33
CD Feirense 12 9 1 2 58 22 28
SC Esmoriz 12 9 1 2 58 12 28
RC Nogueirense 13 5 2 6 24 53 17
FC Cesarense 12 5 0 7 36 38 15
Fiães SC 12 4 1 7 26 49 13
GD Milheiroense 11 1 1 9 8 58 4
CD Paços de Brandão 12 1 0 11 9 49 3

continuar a crescer , jogando




continuar s progressão no crescimento